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Defesaça de Carlos Miguel, goleiro do Palmeiras, frustra LDU nos primeiros minutos de jogo tenso pela Libe …

A LDU inicia o confronto com intensidade no Estádio Casa Blanca, em Quito, nesta quinta-feira, 23 de outubro de 2025, pela partida de ida da semifinal da Taça Conmebol Libertadores. O Palmeiras enfrenta dificuldades para construir jogadas sob a pressão equatoriana, com o placar ainda zerado aos 11 minutos do primeiro tempo. O goleiro Carlos Miguel surge como figura central, realizando defesas cruciais que mantêm o equilíbrio no jogo. A altitude de 2.850 metros influencia o ritmo, favorecendo o time da casa que explora velocidade nas laterais.

O árbitro Facundo Tello, da Argentina, apita o início às 21h30 de Brasília, com assistentes Juan Pablo Belatti e Gabriel Chade. Ambas as equipes adotam esquemas táticos 4-4-2, priorizando equilíbrio entre defesa e ataque. A LDU, liderada pelo técnico Tiago Nunes, busca vantagem no confronto de ida para aliviar pressão no retorno ao Brasil. O Palmeiras, sob comando de Abel Ferreira, aposta em contra-ataques rápidos apesar das adaptações à altitude.

  • Carlos Miguel já registra três defesas em menos de 10 minutos, incluindo uma à queima-roupa.
  • Quiñónez testa o goleiro duas vezes, forçando escanteios.
  • Quintero cabeceia perto do gol após cobrança de escanteio.

O jogo segue em andamento, com o Palmeiras reorganizando a marcação para conter os avanços equatorianos.

Pressão equatoriana define ritmo inicial

A LDU domina a posse de bola nos minutos iniciais, com passes rápidos pelo meio-campo que desafiam a defesa alviverde. Gruezo e Minda controlam o setor de volantes, distribuindo para os laterais Quiñónez e Quintero. O Palmeiras recua linhas para absorver o ímpeto, mas sofre com a intensidade local.

Carlos Miguel reage com precisão em chutes de média distância, garantindo segurança ao setor defensivo formado por Gustavo Gómez e Murilo. A torcida lota as arquibancadas do Casa Blanca, criando atmosfera favorável aos mandantes.

Destaques nos primeiros lances

Carlos Miguel realiza defesa impressionante aos cinco minutos, esticando o corpo para bloquear finalização de Villamíl dentro da área. O meio-campista equatoriano recebe passe calçado e chuta de primeira, mas o goleiro palmeirense desvia para escanteio. Essa intervenção evita o primeiro gol e mantém o zero a zero.

O lance demonstra a preparação física do arqueiro, contratado recentemente pelo clube paulista. A LDU celebra a chance criada, mas o Palmeiras ganha tempo na reposição.

Flaco López recebe cartão amarelo aos três minutos por falta em Gruezo, após disputa acirrada no meio-campo. O atacante argentino atinge o ombro do volante equatoriano com o pé, resultando na advertência imediata de Tello. Essa interrupção permite ao Palmeiras recompor o posicionamento.

A infração ocorre em setor neutro, sem gerar perigo imediato à meta de Álex Domínguez. López, escalado como referência no ataque, precisa ajustar o jogo físico para evitar riscos adicionais.

Linha do tempo dos principais momentos

  • 00′: Árbitro Facundo Tello apita o início da partida no Casa Blanca, com LDU em formação ofensiva.
  • 02′: Flaco López lança cruzamento pela esquerda, mas defesa equatoriana afasta sem finalização.
  • 05′: Quiñónez arrisca de longe e obriga Carlos Miguel a defender para escanteio.
  • 05′: Villamíl finaliza dentro da área, mas defesaça de Carlos Miguel salva o Palmeiras.
  • 06′: Quintero cabeceia após escanteio, com bola passando rente à trave.
  • 09′: Nova tentativa de Quiñónez de fora da área, novamente frustrada pelo goleiro.
  • 10′: Quintero briga pela bola na direita, mas Murilo recupera para o Palmeiras.

Esses lances ilustram o domínio inicial da LDU, com sete minutos de pressão contínua. O Palmeiras responde com saídas em velocidade por Vitor Roque, que sofre falta logo no primeiro toque. A sequência mantém o jogo aberto, sem gols até o momento.

Escalações e adaptações táticas

A LDU alinha Álex Domínguez no gol, com defesa composta por Richard Mina, Ricardo Adé, Quintero e Quiñónez. No meio, Minda e Gruezo ancoram, ao lado de Alzugaray e Villamíl, com Bryan Ramírez e Medina na frente. Tiago Nunes opta por velocidade nas pontas para explorar a altitude, limitando trocas longas de passe.

O Palmeiras responde com Carlos Miguel protegido por Khellven, Gustavo Gómez, Murilo e Piquerez. Emiliano Martínez, Andreas Pereira, Felipe Anderson e Raphael Veiga formam o miolo, com Flaco López e Vitor Roque no ataque. Abel Ferreira ajusta o time com marcação adiantada, priorizando transições rápidas apesar do oxigênio rarefeito.

Essas escolhas refletem confrontos anteriores na competição, onde a LDU superou Botafogo e São Paulo nas fases eliminatórias. O Palmeiras eliminou River Plate nas quartas, com vitórias agregadas de 5 a 2, demonstrando solidez defensiva.

Reservas como Villa e Alvarado na LDU oferecem opções ofensivas, enquanto Marcelo Lomba e Ramón Sosa aguardam no banco palmeirense. A rotação pode entrar no segundo tempo, dependendo do desgaste físico.

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A partida prossegue com intensidade, e o placar permanece 0x0 aos 11 minutos. Ambas as equipes mantêm posturas ofensivas, com a LDU insistindo nas infiltrações laterais e o Palmeiras buscando contra-ataques organizados. A arbitragem argentina gerencia o jogo com critério, sem interrupções prolongadas. Fatores como a umidade e a temperatura de 15 graus em Quito influenciam o ritmo, forçando pausas para hidratação.

Estatísticas parciais indicam posse de bola de 58% para a LDU, com quatro finalizações contra uma do Palmeiras. Escanteios somam três para os mandantes, refletindo a pressão inicial. Cartões amarelos registram um para Flaco López, enquanto faltas alternam entre os times. Esses números reforçam a competitividade da semifinal, com o jogo ainda em aberto para viradas.

O confronto representa oportunidade histórica para a LDU, que busca segunda final continental desde 2008. O Palmeiras, tricampeão recente, visa manter hegemonia brasileira na América do Sul. A torcida equatoriana lota o estádio de 41 mil lugares, construído por 16 milhões de dólares, adicionando pressão extra aos visitantes.

Influência da altitude no confronto

A altitude de Quito altera dinâmicas táticas, reduzindo eficiência em passes longos e favorecendo equipes locais adaptadas. O Palmeiras realiza treinos específicos para minimizar efeitos, com foco em hidratação e respiração controlada. Abel Ferreira ajusta ritmos mais cadenciados, contrastando com a intensidade habitual em São Paulo.

Jogadores como Vitor Roque e Raphael Veiga testam limites físicos nos primeiros minutos, contribuindo para saídas limpas. A LDU explora essa vantagem com toques curtos, mantendo o balón no terço final. Estudos indicam queda de 20% no VO2 máximo para visitantes, justificando as defesas heroicas de Carlos Miguel.

O Casa Blanca, inaugurado em 1998, registra médias de 4,9 escanteios por jogo para mandantes em altitudes semelhantes. Esses dados corroboram o domínio inicial observado, com o Palmeiras registrando apenas 1,8 cartões amarelos médios na competição.

A partida continua em desenvolvimento, com substituições pendentes e o segundo tempo prometendo mais equilíbrio. O zero a zero persiste, mas lances isolados podem definir o rumo da série.

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