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Capitão do Flamengo, Bruno Henrique admira a paisagem de Doha antes da final da Copa Intercontinental Imagem: Serhat Akin / Fifa
Casa PSG, prêmio The Best às pressas com a coroação de Dembelé e outros seis representantes do clube na seleção dos melhores. Não bastasse isso, o governo do Qatar é o investidor do Paris Saint-Germain. Para conquistar o sonhado bicampeonato mundial hoje, às 14h (de Brasília), no estádio Ahmad Bin Ali, o Flamengo terá que superar um ambiente totalmente pró-franceses em Doha.
Nas ruas, poucas referências ao torneio são ao PSG
Referências à Copa Intercontinental, nas ruas de Doha, são raras. Na capital qatari toda a publicidade é feita para a Arab Cup, o torneio de seleções árabes da Fifa que ocorre paralelamente e que terá sua final entre Marrocos e Jordânia no dia seguinte à decisão de clubes.
O pouco que tem de divulgação do Mundial, porém, é de sinalização ao PSG. Nos dois dias que antecederam à final, o clube francês fez uma série de ativações na cidade, seja na interativa “Casa PSG” na área mais nobre da cidade ou em ações sociais nas diversas escolinhas da agremiação espalhadas por Doha.
