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Diniz tenta repetir no Vasco o perfil copeiro que levou Fluminense à glória

De lá para cá, porém, o Fluminense engatou boa sequência no Brasileiro e conquistou vaga na Libertadores. O Vasco teve sequência negativa e fez contas contra o rebaixamento até quase o fim do torneio.

“Eles vêm de bons resultados. Nós, infelizmente, de resultados negativos. Mas é diferente de pontos corridos. Falar de favoritismo é difícil. Eles vivem um melhor momento, sem dúvida, mas já vencemos eles. Temos, de certa forma, um caminho. A equipe deles evoluiu, criou coisas diferentes, mas vamos fazer de tudo para repetir o feito”, disse Paulo Henrique, lateral-direito do Vasco.

Fernando Diniz foi campeão da Libertadores pelo Fluminense Imagem: Pedro H. Tesch/Getty Images

Os famigerados dedos em “V” de “vitória, Vascão” de Diniz deram espaço aos protestos e desconfiança, e correntes favoráveis à demissão. A linha pode até ser traçada da euforia do 6 a 0 sobre o Santos, em agosto, à frustração com o 5 a 0 do Atlético-MG, na última rodada do Brasileiro, “derrota que não podemos admitir”, como o treinador classificou.

O revés em Minas Gerais teve a expulsão de Hugo Moura ainda no primeiro tempo. “É difícil falar de uma partida depois de um 5 a 0. Com 29 minutos de jogo, estávamos perdendo por 1 a 0 e com um a menos”, apontou o treinador.

Um dos pontos que, na avaliação do próprio Diniz, pesou favoravelmente ao Fluminense na campanha da conquista continental era o equilíbrio da equipe. “Um dos méritos do Fluminense na Libertadores é saber jogar com inferioridade numérica. Uma equipe que tem proposta clara ofensiva, mas que sabe se defender. Sempre é difícil atacar e defender com a mesma eficiência, é o sonho de todo treinador. Foi um jogo aberto, além da vitória, foi uma partida emocionante e um bom espetáculo”, afirmou, após o triunfo sobre o Boca Juniors na final.

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